quinta-feira, 30 de abril de 2009

Cumulo dos cumulos

Sem comentarios.

Hoje sinto-me assim
















Sem coragem e sem palavras.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

E porque é que hoje me lembrei das gomas? Porque para além de me estarem a apetecer, uma amiga enviou-me um mail a falar das velhinhas petazetas e dei comigo a pensar que nunca mais as vi à venda. Não que adorasse, mas em garota até me sabiam bem e soltei muita gargalhada com as amigas por causa dos estalinhos.

Vá, gulosa

Sempre gostei de gomas. De ursinhos,de ovinhos, de morangos, de coca-colas, de lágrimas, de línguas, tudo. E há bem pouco tempo uma amiga lembrou-me dumas lojas de antigo comércio ali para os lados da Rua Brito Capelo. São lojas antigas e cheias de gomas. Tem de tudo, sempre vendidas em sacos de 50 cêntimos. Escusado será dizer que agora, sempre que lá vou, me perco e trago uma batalhão de gomas para casa, que se dariam para um mês não nos perdessemos nós a come-las em quinze dias ( leia-se eu, o Orlando e de quando a quando a sra. minha mãe) .Às vezes assolam-me os remorsos e dou comigo a pensar se mais tarde não irei sofrer as consequências destes meus exageros. Mas depois deito para trás das costas e tento recompensar com exercício e muita água. É uma das poucas coisas boas de ser magrinha e sem tendência para engordar. A minha vida já anda tão amarga e cheia de surpresas desagradáveis que umas gominhas vêm sempre a calhar para enganar a alma.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Uma vergonha.

Travian ( eliminado e postado novamente)

Há largos meses que o disse aqui, e continuamos rendidos. E connosco quase toda a malta cá do tasco. É que agora temos ainda outro incentivo, VG.

My name is..

Este espaço sempre recebeu um ou outro comentário anónimo mas nunca tive problemas com isso ao contrário de alguns blogs que sigo diariamente. Até hoje. Pergunto-me que anormal é aquele que se dá ao trabalho de vir à casa dos outros comentar fazendo-se passar por outra pessoa. É que não entendo mesmo e só vejo justificação num elevado grau de frustração e leviandade. É mesmo caso para o mandar ir dar a volta ao bilhar grande. E depois então convido-o a vir até aqui, a este meu singelo e humilde espaço dizer de sua graça. A sério que não entendo o que possa ganhar com isso, ainda para mais fazendo-se passar por quem passou. E vê-se bem que é alguém que não me conhece minimamente pois caso contrario saberia que não alimento esse tipo de polémicas, e a primeira coisa que iria fazer era falar com a pessoa em questão. E assim fiz. E agradeço à minha família me ter incutido o espírito de justiça. Não suporto mal-entendidos. Não suporto injustiças. Embora mas façam muitas vezes. E embora nessas vezes nem tenha oportunidade para defender pois não mo dizem. É mais fácil assim. Mas magoa. Quem o fez concerteza é alguém ressabiado que só está bem a viver a vida dos outros, daquele tipo de gente que sorri connosco e ri nas nossas costas. Que nos dá a mão com intuito nos ver o braço. Daqueles que desde logo esperaram que a minha vida virasse novela mexicana. Que camuflados e após o impacto inicial sempre quiseram saber apenas o que não nos interessava para nada. Esqueceram-se também que sou igual a ele e que isso nos momentos cruciais é o que importa. Sou a sua imagem e tenho muito orgulho nisso. Mas é natural que não o saiba pois só alguém que me conheça pouco ou nada o faria. De certeza. Mas sem ressentimentos. Entre e pergunte o que quiser saber pois nunca deixei ninguém sem resposta. E não, não tenho porque me chatear com ela, não vale apena vir para aqui criar polémicas. E não tenha medo que não ocupamos o lugar de ninguém na vida uma da outra. Há espaço para todos. Agora arranje uma vidinha sim e deixe-me quieta no meu canto . Há quem precise de paz, que precise de chorar tudo que não chorou, que precise gritar o que não gritou, que precise começar a pensar em si. Que precise dum sol amigo pois a luz da sua vida apagou-se para sempre. E com isso não se brinca. Nem eu admito.
Deus Te guarde e Te proteja. E que nunca Te deixe duvidar do quão especial eras meu irmão. Inesquecível. E já passou algum tempo, não muito. E parece que foi ontem.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Coincidências?

Esta noite, o Leixões recebe aqui no estádio do Mar o seu rival Guimarães. A antever possíveis e certos desacatos o Orlando tirou me logo da ideia uma possível ia ao estádio. Com isto, são 17h e um amigo meu já tem a sua carrinha completamente riscada.
Coincidências?

Diary

É sempre assim. Quando uma amiga faz anos passo montes de tempo a matutar na prenda. Com a Sarinha, em Março, não foi excepção. No final a escolha recaiu em 2 bilhetes para dois espectáculos aqui, na capital do Norte, do sotaque. Mas como não tinha lógica alguma ela ir sozinha eu e o Orlando decidimos que lhe faríamos companhia. Desculpas, digo eu. Um foi nos dias imediatamente a seguir e o outro na passada sexta-feira. A semana não tinha corrido bem e deu para descontrair. Cantei, gargalhei, liguei às amigas, sorri e com muito esforço não chorei. O Orlando olhou-me e num ímpeto, assim sem dizer nada reconfortou-me. A Sarinha, que tanto conviveu lá em casa, soube exactamente as alturas nas quais tanto me lembrei de ti. Mais que um ombro, uma amiga. Uma alma amiga. Depois veio o sábado e com ele uma casa sombria, sem vida, uns pais cabisbaixos, chorosos em silêncio, que não suportam cada dia que passa, que não suportam o fim-de-semana e tudo o que ele arrasta consigo. De manhã fomos ao teu encontro. De tarde também. Assim como que terapia, reconforta-nos a alma magoada ir ao cemitério. Só para te dizermos que te amamos, que nunca nos esqueceremos de ti. Que a tua presença é grande e a tua alma ainda maior. O final de tarde trouxe uma visita boa. Reconfortante, companheira, que me faz agradecer todos os dias a família maravilhosa que tenho, sempre presente, que tanta força nos dão em dias tão difíceis como foi ontem. Estavam lá todos. Em silêncio, a dar-nos conforto, a chorar connosco e a amparar-nos as lágrimas,numa corrente que julgava não ser possível e que não me permite encontrar palavras à altura de a descrever.

7 meses

Amo-te muito irmão

Vocação de familia?

Eis que chego a casa e tenho à minha espera este cenário..














Vai virar informática esta miúda.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Às escondidinhas

Por causa do work passo muito tempo no PC e na Internet. E tenho por hábito pesquisar sobre muita matéria que julgue me possa vir a ser útil, e nos entretantos obviamente, passo por muita informação que não creio vir a precisar. E esta conversa porque? Porque posso quase arriscar que nas ultimas semanas vi mais de dez anúncios de mágicos e ilusionistas. E não dei importância. A memoriazita diz-me que vi mas não fixei, e que pensei que como na vida o que o que não falta para aí são mágicos e ilusionistas. O pior é que preciso de arranjar um mágico com x características para hoje, para agora, para ONTEM, e rien. Nada. Tive horas à procura, fiz toneladas de telefonemas, coloquei um anúncio e nada. Ou melhor encontrei dois mas de bastante longe, sendo que para o efeito que é não compensa. É de mim ou é sempre assim? Passamos toda a nossa vida a olhar para tudo e esse tudo parece-nos nada, passamos a vida a esbarrar em coisas que não ligamos e mais tarde quando precisamos não as encontramos. E eu penso, fogo ainda ontem o vi, estava exactamente aqui. E nada. E fico fula e danada por ser tão distraída. E ainda pior pois parece que as coisas escolhem a pior altura para brincar comigo às escondidinhas.

terça-feira, 21 de abril de 2009

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Estaria ela por aqui?



E veio nobre Pedro à procura da sua Inês aqui, em Terras de Horizonte e Mar. Estaria ela escondida entre a claque rival, meu caro Pedro? Estaria ela a aprecia-lo de longe, de soslaio camuflada entre o vermelho que cobriu o Estádio do Mar nessa tarde?
Diz quem a viu, que estava graciosa e rendida ao hino leixonense.

Compal de Goiaba

A planear um rapto. Para breve..
Até lá, às voltas com trabalhinho e novo projecto.

domingo, 19 de abril de 2009

Os vinte e cinco anos chegaram. Sem surpresas, sem esperança, sem ti. Não encontrei forças e as lágrimas insistiram. Fiz tudo para esconder a minha alma dos nossos pais. Eles, de quem sempre nos orgulhamos em voz alta, por seu lado fizeram tudo para me protegerem da tristeza, embora saiba o quanto choraram em silêncio. Recordarei para sempre quando em Março de 2008, após uma discussão tonta de irmãos e da qual me arrependo até hoje, tu para me atingires me disseste num tom furioso " E fica já a saber que nunca mais te vou dar os Parabéns". Sabias que nesse dia partia para Lisboa e não voltava para o meu aniversário. Ainda hoje te ouço a dizer-mo. Magoado comigo, caprichoso e ao mesmo tempo carinhoso. E demonstraste esse afecto ao escolheres atingir-me com algo que à vista dos comuns mortais parece tão simples. Chorei de raiva, mas sorri no coração. O que te havias de lembrar.. O meu aniversário chegou um mês depois e com ele um dia em que andei a mil. Ligaste-me uma única vez. Eu atendi mil telefonemas mas por causa do trabalho não consegui atender apenas uma chamada e a mais importante, a tua. Tu não voltaste a ligar embora tenhas dito à mãe que sim. Ninguém, além de ti, teve noção da tristeza que me ia no coração quando à noite jantei com os amigos eternos daquela Lisboa que tanto gosto. Um ano passou e os Parabéns voltaram a não chegar. Este ano falar no meu aniversário matava-me. Meu Príncipe, houve tantas coisas que me disseste que pareciam anunciar que te chamavam para longe de mim. Essa foi uma delas, e inexplicavelmente foi das frases que mais me lembrei nas horas seguintes à Tua partida. Não me voltarias a dar os parabéns. Tu, que eras quem mais amava nunca mais me enviarias mensagens a desejar felicidades com um amo-te em remate. Não, tu não me mandavas os beijinhos habituais. Vinha um amo-te irmã, simples, sofisticado e eterno, que tive a felicidade de guardar. Daqueles que me escreveste na fita académica. Até nesse vulgar gesto marcaste a diferença. Enquanto todos escreveram as habituais dedicatórias, tu do alto de todo o teu ser, do fundo de toda a tua elegância que se confundia com uma simplicidade genuína falaste-me em Deus. O Bruno trabalhador, stressado, amigo, divertido, borgueiro, rebelde e luz de todas as festas tinha uma relação muito profunda com Deus, que mesmo eu irmão,que tão bem te conhecia, por vezes não encontrava explicação. E admirava-te por isso. Nunca tive nem tenho reticencias em dizer o que me vai na alma, e por mais estranho que possa soar sempre achei essa tua ligação a Deus muito especial. E sabes querido, é nisso que me tento agarrar. Tu eras especial. Sempre to disse. E di-lo-ei sempre. E todos os anos, no dia 11 de Abril olharei para o céu, e soprar-me-às os Parabéns. Porque a nossa ligação é eterna.

Se eu fosse..

Se eu fosse um movél seria uma: Chaise Long
Se eu fosse um liquido seria: Água e a sua transparência
Se eu fosse um pecado seria: Gula, definitivamente
Se eu fosse um pedra seria: Alexandrite,e a sua capacidade de mudar conforme a "luz"
Se eu fosse um metal seria: Platina
Se eu fosse um mês seria: Julho
Se eu fosse um dia da semana seria: Sábado
Se eu fosse um numero seria: 30
Se eu fosse um planeta seria: Vénus
Se eu fosse uma cidade seria: Nova York
Se eu fosse uma árvore seria uma: Daquelas que não sabemos o nome nem sequer descrever, mas que pela sua localização e envolvência nos inspiram paz e o Além
Se eu fosse uma fruta seria: Manga
Se eu fosse uma flor seria uma: Todas as que são oferecidas ao meu irmão
Se eu fosse um clima seria: Tropical
Se eu fosse um instrumento musical seria uma: Viola
Se eu fosse um elemento seria: Ar
Se eu fosse uma cor seria: Preto
Se eu fosse um animal seria um: Golfinho
Se eu fosse um som seria: A maresia
Se eu fosse uma canção seria: Letting Go, Nitin Sawhney
Se eu fosse um estilo de musica seria: O perfeito para cada ocasião
Se eu fosse um perfume seria: CK one
Se eu fosse um sentimento seria: Saudade
Se eu fosse um livro seria: O diário duma menina-mulher. Ainda por escrever
Se eu fosse uma comida seria: Bacalhau à braz
Se eu fosse um lugar seria uma: Um refúgio à beira-mar
Se eu fosse um defeito seria: Ingenuidade
Se eu fosse uma qualidade seria: Coragem
Se eu fosse um sabor seria: Menta
Se eu fosse um cheiro seria: A after-sun
Se eu fosse uma palavra seria: EU
Se eu fosse um verbo seria: Dedicar
Se eu fosse um objecto seria uma: Vela
Se eu fosse uma roupa seria: Vestido
Se eu fosse uma parte do corpo seria: Olhos.
Se eu fosse uma expressão seria: Vida Gorda
Se eu fosse um filme seria: BraveHeart, adorei.
Se eu fosse uma estação seria: Verão.
Se eu fosse uma frase seria: "O amor é inseparável da morte. Sabes que amas porque te esqueceste de que existes; porque morreste para ti mesmo, para viveres naqueles que amas. Se eles estiverem bem, então tu estás bem, ainda que estejas mal.
(Paulo Geraldo)".

Bora Sisse.

sábado, 18 de abril de 2009

Sábado. Muito cansada. Triste. Noite de insónia terrível. Levantar às 7 da manhã. Um frio descomunal. Definitivamente ninguém merece.
Semana demasiado longa.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

VIve a vida

Embora não seja muito a minha linha, desta vez estendo a passadeira vermelha a Boss Ac. Há seis meses atrás, talvez esta letra não tivesse em mim o impacto que teve. Porque a grande verdade da minha vida é mesmo essa - O amanhã nunca se sabe.


Mais um dia, mais um mês, mais um ano, pouco a pouco, de repente o tempo voa, estamos cá e amanhã estivemos
Perdemos tempo, lamentamos e queixamos, acordamos maldispostos, sem vontade e nada fizemos
Life’s a bitch, and then you die, aproveita não te queixes, dá graças ao que tens, há quem nada tenha
Damos tanta importância, a coisas que nada importam, de repente alguém nos deixa e vemos temos senha
Estamos todos na mesma fila, não sabemos o nosso número, nada é certo, o amanhã pode não chegar
Tão fácil falar, o que é difícil é fazer e quando as coisas não estão bem podem sempre piorar

Vive a vida, tira proveito até ao fim da corrida, põe-te de pé e grita bem alto:
EU ESTOU VIVO E VOU VIVER A VIDA!
Vive a vida, tira proveito até ao fim da corrida, põe-te de pé e grita bem alto:
EU ESTOU VIVO! E VIVE!

É ver o copo, meio cheio, meio todo, falta pouco, é ver o lado de lá da mesma moeda
Planos traçamos mas depois adiamos, desistimos e a vida é sempre a mesma m*
Ninguém te ajuda quando tu mesmo não te ajudas e não fazes nada para mudar a tua vida
É bom sonhar mas é preciso acordar para concretizar e encontrar uma saída
Falo contigo e comigo e para todos, os que vivem o presente com medo do futuro
Nós não pedimos para nascer, já cá estamos, é viver porque amanhã é um tiro no escuro
É relativo, o teu drama mais terrível ao pé do drama do outro parece um filme para crianças
A vida dá-nos prendas e às vezes só damos valor quando essas prendas já não passam de lembranças

Vive a vida, tira proveito até ao fim da corrida, põe-te de pé e grita bem alto:
EU ESTOU VIVO E VOU VIVER A VIDA!
Vive a vida, tira proveito até ao fim da corrida, põe-te de pé e grita bem alto:
EU ESTOU VIVO! E VIVE!

Tem calma, não te estiques, abranda o carro, dá espaço, pé pesado dá multas mas também dá condolências
Faz brindes, bebe shots, parabéns, felicidades, estás feliz mantém-te assim sem imprudências
Vai de táxi, vê se dormes, olha a ressaca, acorda bem, toma banho desperta e faz-te à luta
Todos temos que partir, um dia vamos parar mas a parar ao menos que não seja à bruta
Há quem pense que é de ferro, que só acontece aos outros, não te enganes pensa bem o outro um dia és tu!
Dei por mim capotado, vi a vida por um fio, flashback na A1 eu e o Xuxu
A gritar tipo gajas, grande susto, não foi desta estamos bem a esperar pela assistência
Moral da história: vive a vida aproveita porque a vida dá voltas e não avisa com antecedência

Vive a vida, tira proveito até ao fim da corrida, põe-te de pé e grita bem alto:
EU ESTOU VIVO E VOU VIVER A VIDA!
Vive a vida, tira proveito até ao fim da corrida, põe-te de pé e grita bem alto:
EU ESTOU VIVO! E VIVE!


Letra daqui

sábado, 11 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A vida tem sido muito injusta. Não tenho cara nem palavras para descrever o quanto me fazem sofrer alguns momentos, fora o sofrimento inimaginável que se vive lá por casa. Acabei de falar com a nossa mãe. Esteve toda a tarde no cemitério e está encharcada pois a chuva não perdoa mas nem assim a demove. Não raras as vezes vou lá busca-la, e é uma mãe aos gritos e desfigurada que abraço e tento acalmar. Faço esforço para não chorar à sua frente mas em vão. Mata-me ter-te perdido, mata-me ver os nossos pais assim. E não há nada neste mundo que possa fazer para os consolar ou em busca de alguma paz para mim. Hoje visitei-te de manhã, mas não fui a tempo de ir ter com a nossa mãe. E no canto deste escritório, sentido-me cada vez mais pequena e insignificante tenho a certeza de onde se encontra. De cabeça baixa, dentro do carro estacionado à porta daquela que é a tua última morada. E eu não posso fazer nada que a faça sorrir. E isso mata-me. Cada dia que passa.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Os melhores do ano - Nova Era

Na aguardada Gala "Melhores do Ano" da Rádio Nova Era foi tudo muito mau. O som, os microfones descoordenados, a interacção entre quem entregava o prémio e o vencedor, tudo. AS excepções foram duas das actuações ao vivo e claro a boa vibe do Rui Reininho, esse sim uma alma nortenha como deve ser e com excelente interacção com o público. Em dois minutos em palco quase que salvava a noite, já de si sem remédio.
O cumulo e representativo de quão mal correu a festa foi a apresentadora, toda ela muito In de seu nome Marta L. Castro, perguntar ao Rui R. quando este abandonava o palco se não queria dizer umas palavras ao publico, quando ele tinha acabado de o fazer. A expressão dele foi impagável. Ela foi, sem duvida alguma, o pior de toda a festa pois não percebeu o espírito da coisa e conseguiu estragar uma festa já de si fraquinha.

Nota negativa para Marta L. Castro . Bem negativa.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O nosso Domingo Ramos















Hoje pensei especialmente em ti. O nosso primeiro Domingo de Ramos enquanto padrinhos. Lembro-me quando éramos garotos achávamos uma seca, uma parolice essa treta de ir dar os ramos aos padrinhos.. Com o tempo habituamo-nos. Tive a certeza que farias hoje exactamente o que fiz, irias visitar a Filipa e cheio de carinho dar-lhe o folar. Não consegui esconder a emoção que senti todo o dia meu irmão pela imensa falta que nos fazes. És o padrinho e o Anjo da Guarda da menina e eu amo-te muito.

Resumo do Leixões - SCP

Hoje o lado verdinho não se deve queixar da arbitragem. Em caso de dúvida, a corda rebenta sempre para o lado mais fraco e o sr de amarelo e preto decidiu SEMPRE penalizar o Leixões.
Nas bancadas, muito caladinha, tudo se resumiu .." ó boi, ó seu grande filho da puta.. bai roubar ao caralho.. isto é o fim do mundo..só pode.."
Não gostei de ver o Leixões perder mas delirei com as caralhadas que à minha volta disseram. Sempre com o coração à beira da boca. Demasiado perto.
É a alma das gentes do Mar.

sábado, 4 de abril de 2009

Shshshshsh

Com o telemóvel avariado desde quinta-feira à noite e o PDA esquecido no office, estou assim como que incontactável. Precisa-se vontade para ir comprar um e para ir buscar o outro este weekend. A ver vamos.. até lá o O. recebe 59359 chamadas para mim.. e eu continuo num silêncio que há muito desconhecia. Não fosse o trabalho e garanto que continuava assim.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dias muito difíceis.